Teto de academia colapsa em Alagoas quando um trabalhador, realizando manutenção, cai sobre um personal trainer, deixando o local em estado de alvoroço. Além disso, o incidente revela falhas graves na inspeção estrutural e nos procedimentos de segurança.
Como o colapso aconteceu
O engenheiro responsável pela obra identificou fissuras no telhado de academia, mas não realizou as correções necessárias. No entanto, a equipe de manutenção continuou as atividades, ignorando os alertas de risco.
Impacto imediato
O trabalhador sofreu um trauma cerebral ao cair sobre o personal, exigindo atendimento médico de emergência. Em consequência, o ginásio fechou temporariamente e a comunidade local ficou preocupada com a segurança dos demais usuários.
Principais causas do acidente
A análise aponta três fatores críticos:
- Desgaste estrutural: o teto de academia estava com acúmulo de umidade, enfraquecendo sua capacidade de carga.
- Falta de inspeção regular: relatórios de manutenção não foram atualizados, permitindo que a falha se propagasse.
- Procedimentos inadequados: os trabalhadores não usaram equipamentos de proteção individual (EPI) adequados.
Medidas de prevenção recomendadas
Para evitar futuros incidentes, especialistas sugerem:
- Inspeções regulares: agendar verificações trimestrais do telhado de academia.
- Atualização de normas: implementar protocolos de segurança atualizados, exigindo EPI para todas as atividades.
- Capacitação contínua: treinar a equipe em práticas seguras de manutenção e resposta a emergências.
Em conclusão
O colapso do teto de academia em Alagoas destaca a importância de manutenção preventiva e rigor nas normas de segurança. Portanto, proprietários e gestores de academias devem priorizar inspeções estruturais regulares para proteger trabalhadores e usuários, garantindo um ambiente seguro e funcional.