Ucranianos estão lutando por sua terra e, ao chegar em Washington, Volodymyr Zelensky reforçou essa mensagem antes da reunião com Donald Trump. Além disso, ele destacou que a Ucrânia não cederá territórios para encerrar a guerra.
Contexto da visita
Na noite de 17 de agosto, Zelensky publicou no X que os ucranianos estão lutando por sua terra e que a independência permanece inabalável. No entanto, ele reconheceu que ambos os lados desejam um fim rápido e confiável ao conflito.
Ponto de vista de Trump
Trump, em suas redes sociais, sugeriu que Kiev pode terminar o combate quase imediatamente, se desejar. Portanto, ele enfatizou a importância de manter a Crimeia sob controle russo e excluir a Ucrânia da OTAN.
Encontro com líderes europeus
Zelensky não esteve sozinho. Em conclusão, sete chefes de Estado europeus – incluindo Macron, Starmer, Merz, Meloni e Stubb – acompanharam o presidente ucraniano para a Casa Branca.
Objetivo da reunião
O encontro visa discutir a proposta de congelamento das linhas de frente, derivada da conversa de Trump com Putin em Anchorage. Além disso, a Ucrânia reitera que não aceitará concessões territoriais nem abandonar o objetivo de integração à OTAN.
Repercussões internacionais
Enquanto a Casa Branca pressiona Kiev por soluções territoriais, a Europa reafirma seu apoio à Ucrânia e lembra a Rússia de acordos não cumpridos. No entanto, o presidente ucraniano mantém firme a posição de que sua terra não pode ser entregue.
Resumo final
Em síntese, Ucranianos estão lutando por sua terra e a visita de Zelensky a Washington destaca a persistência de Kiev em resistir às pressões externas. Portanto, a reunião com Trump e líderes europeus pode definir o rumo futuro do conflito, mas a Ucrânia permanece comprometida com sua soberania.