Trump anuncia grande encontro com Zelensky e líderes europeus em Washington

Trump reúne Zelensky e líderes europeus em Washington para discutir o futuro da guerra na Ucrânia.

Trump convocou uma reunião trilateral na Casa Branca que promete redefinir a postura internacional sobre o conflito russo-ucraniano. Ele descreveu o dia como “um grande dia” e ressaltou a importância de receber líderes europeus para discutir estratégias de segurança e apoio a Kiev.

Agenda do Encontro

  • 13h15 – Chegada dos líderes europeus
  • 14h00 – Recepção de Zelensky no Salão Oval
  • 14h15 – Reunião bilateral entre Trump e Zelensky
  • 15h15 – Recepção de líderes europeus na Sala Leste
  • 16h00 – Sessão multilateral com representantes da UE e OTAN

Participantes Chave

Emmanuel Macron, Keir Starmer, Friedrich Merz, Ursula von der Leyen, Mark Rutte, Giorgia Meloni e Alexander Stubb se juntaram a Zelensky, demonstrando a articulação europeia em apoio à Ucrânia.



Proposta Russa e Resposta Ucraniana

Trump enfatizou que a conversa com Putin no Alasca trouxe avanços significativos, mas deixou claro que Kiev não aceitará concessões territoriais sem garantias de defesa coletiva semelhante ao Artigo 5 da OTAN. Além disso, Trump reiterou que a proposta russa exige reconhecimento da Crimeia, controle do Donbas e renúncia à adesão à OTAN.

Expectativas e Implicações

No entanto, a presença de líderes europeus sugere que Trump pode pressionar Zelensky a aceitar alguns termos para acelerar a paz. Portanto, a reunião será decisiva para determinar se a diplomacia americana pode equilibrar apoio militar e exigências políticas.

No futuro próximo, analistas preveem que Trump tentará organizar uma cúpula tripartite envolvendo Rússia, Ucrânia e EUA. Essa iniciativa, em conclusão, pode definir o caminho para a resolução do conflito ou criar novos obstáculos.



Em resumo, Trump transformou a Casa Branca em um palco decisivo, reunindo atores-chave que podem moldar a trajetória da guerra. A postura americana, além disso, reflete a busca por um equilíbrio entre apoio ao aliado ucraniano e a necessidade de evitar um conflito mais amplo.