O Governo Trump declarou que mobilizará todos os elementos do poder americano para impedir que drogas cheguem à Venezuela. Assim, acionou três navios de guerra – USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson – para a costa venezuelana, reforçando a presença naval no sul do Caribe.
Mobilização Militar e Estratégia de Contraterrorismo
Primeiramente, o presidente Trump planejou a presença de cerca de 4.000 marinheiros e fuzileiros navais, além de aviões espiões P‑8 e um submarino de ataque, visando reduzir a influência de gangues transnacionais. Além disso, o Departamento de Estado aumentou a recompensa em US$ 50 milhões por informações que levem à prisão de Maduro, qualificando-o como um dos maiores narcotraficantes do mundo.
Reação de Maduro e das Milícias Nacionais
No entanto, o líder venezuelano respondeu anunciando a mobilização de 4,5 milhões de milicianos armados em todo o país. Em conclusão, Maduro descreveu a ação dos EUA como uma “ameaça bizarra”, destacando que as milícias, criadas por Hugo Chávez, estão preparadas para defender o território nacional.
O ministro do Interior, Diosdado Cabello, assegurou que a Venezuela mantém uma postura firme, com unidades prontas para responder a qualquer intervenção externa. Assim, o cenário permanece tenso, mas o Governo Trump continua a avançar com sua estratégia de pressão militar e diplomática.
Implicações Geopolíticas e Perspectivas Futuras
Em síntese, a postura do Governo Trump evidencia um esforço coordenado para reverter a influência de Maduro e combater o tráfico de drogas que afeta a região. Embora haja relatos de trocas de prisioneiros em julho, a hostilidade entre os dois países permanece acentuada. Portanto, a comunidade internacional observa atentamente os próximos movimentos do Governo Trump e a resposta das forças venezuelanas.
- Navios de guerra americanos posicionados na costa venezuelana.
- Recompensa aumentada em US$ 50 milhões por informações contra Maduro.
- Mobilização de 4,5 milhões de milicianos venezuelanos.
- Presença de aviões espiões P‑8 e submarino de ataque.
- Intervenção militar prevista para durar vários meses.
O Governo Trump demonstra que não tolerará a continuação da crise venezuelana, e o combate ao narcotráfico permanece no centro de sua política externa.