Eduardo Bolsonaro continua no centro das atenções após a última pesquisa da Quaest, que revelou que 69% dos entrevistados acreditam que o deputado defende interesses próprios e da família Bolsonaro. Além disso, apenas 23% consideram que ele prioriza os interesses do.
Resultados da Pesquisa Quaest
Em agosto, 2.004 brasileiros foram questionados em 120 municípios. A margem de erro foi de dois pontos percentuais, garantindo 95% de confiança. No entanto, a maioria percebeu que o perfil de Eduardo Bolsonaro favorece a elite familiar.
Comparativo com o Governo Lula
Enquanto 51% desaprovam o governo Lula, 46% o aprovam. Portanto, a percepção sobre Eduardo Bolsonaro se mantém mais negativa que a avaliação do presidente. Em conclusão, a confiança em figuras familiares permanece em alta.
Impacto no Tarifaço de Trump
- 51% acreditam que interesses políticos de Trump motivaram o tarifaço.
- 71% consideram que Trump errou ao impor tarifas por alegar perseguição a Eduardo Bolsonaro.
- 55% julgam que Eduardo Bolsonaro e Jair Bolsonaro agem mal diante do tema.
Além disso, 77% dos entrevistados afirmam que as tarifas prejudicarão suas vidas. No entanto, 67% defendem que o Brasil deve negociar, enquanto 26% acreditam que deve taxar os EUA.
Reação do Público
Em julho, 66% sabiam da carta de Trump a Lula. Agora, essa percepção subiu para 84%, refletindo maior atenção às negociações internacionais. 64% dos brasileiros acreditam que o tarifaço aumentará o preço dos alimentos, enquanto 18% esperam queda.
Conclusão
Os dados indicam que Eduardo Bolsonaro ainda visto como representante de interesses familiares, deixando o debate sobre política e comércio exterior em foco. Em síntese, a pesquisa reforça a necessidade de transparência nas ações do deputado e na postura do governo frente aos desafios econômicos.