mísseis hipersônicos: a corrida global que redefine a segurança

mísseis hipersônicos surgiram como a mais avançada tecnologia de defesa, mudando a dinâmica de conflitos internacionais. A China revelou seu arsenal DF‑17 em 2019, acelerando a competição entre potências. Além disso, a Rússia investiu pesadamente em sistemas como Avangard e Kinzhal, criando uma desigualdade de capacidades.

Como funcionam os mísseis hipersônicos?

Essas armas viajam a mais de mach 5, tornando-se quase invisíveis a radares convencionais. No entanto, sua manobrabilidade permite que mudem de curso durante o voo, dificultando qualquer interceptação. Por isso, especialistas destacam que a defesa anti‑míssil precisa evoluir para sensores espaciais e inteligência artificial.

Implications for global security

Os Estados Unidos lançaram o Dark Eagle, mas ainda ficam atrás da China e da Rússia. Portanto, a corrida por armamentos hipersônicos continua a ser um dos principais motores da geopolítica contemporânea. Em conclusão, o equilíbrio de poder pode mudar rapidamente se novas tecnologias forem adotadas.

  • China: DF‑17, GDF‑600
  • Rússia: Avangard, Kinzhal, Oreshnik
  • EUA: Dark Eagle, projetos em fase de teste
  • Outras nações: Israel (Arrow 3), Irã, Coreia do Norte

Além disso, a proliferação desses mísseis potencializa riscos regionais, especialmente no Mar da China Meridional e na Europa Oriental. No entanto, governos ocidentais investem em sistemas de defesa e em colaboração internacional para mitigar ameaças.