Trump assina ordem executiva que obriga a procuradora-geral Pam Bondi a processar quem queimar a bandeira dos EUA. A medida visa coibir profanações que, segundo o presidente, “incitam rebeliões” e “representam desrespeito à nação”.
Como funciona a nova lei
A ordem exige que Bondi “processar vigorosamente” os infratores e encaminhe os casos para autoridades estaduais ou locais. Além disso, o governo deve impedir a emissão de vistos, permissões de residência e processos de naturalização para quem profanar a bandeira dos EUA.
O decreto também determina que qualquer pessoa que queime a bandeira dos EUA enfrente até um ano de prisão, sem possibilidade de reduções. Trump reforçou que a lei protege a bandeira dos EUA como símbolo sagrado do país.
Reação da sociedade
Enquanto alguns defendem a proteção da bandeira dos EUA, outros argumentam que a ordem ameaça a liberdade de expressão garantida pela Primeira Emenda. No entanto, o governo pretende esclarecer o alcance constitucional dessa medida.
Além disso, a nova ordem executiva se insere em um conjunto de decisões que incluem a eliminação da fiança sem pagamento em Washington D.C. e a federalização temporária da polícia da capital.
Impactos esperados
O presidente espera que a lei desestimule atos de vandalismo e fortaleça a ordem pública. Portanto, qualquer profanação da bandeira dos EUA será tratada como crime federal, com consequências rigorosas.
Em conclusão, a ordem executiva de Trump coloca a bandeira dos EUA no centro de um debate sobre direitos civis, segurança e identidade nacional. O governo pretende garantir que o símbolo permaneça inviolado, enquanto a sociedade debate a compatibilidade da medida com a Constituição.
- Processo intenso contra quem queimar a bandeira dos EUA
- Proibição de vistos e naturalizações para infratores
- Reavaliação da Primeira Emenda em relação à profanação
- Combate à fiança sem pagamento em Washington D.C.