CPMI aprova plano para o relatório final
Em decisão histórica, a CPMI aprovou hoje o plano que define a trajetória até a entrega do relatório final sobre fraudes no INSS. Portanto, a comissão agora tem um cronograma claro e um prazo de 180 dias úteis para concluir suas investigações.
Como funciona o prazo de 180 dias?
O prazo de 180 dias, aplicado pela CPMI, exclui as semanas de recesso escolar e feriados nacionais. Além disso, os dias úteis são contados a partir da data oficial de início das atividades. Consequentemente, a comissão terá até 28 de março para entregar o documento final, desde que todo o trabalho seja concluído dentro desse período.
Estruturação do trabalho da CPMI
Primeiramente, a comissão divide suas tarefas em três fases principais: coleta de dados, análise de padrões e elaboração de recomendações. No entanto, cada fase depende da conclusão da anterior, criando um fluxo contínuo de trabalho.
- Coleta de dados: o CPMI reúne documentos, registros eletrônicos e testemunhos de beneficiários e servidores.
- Análise de padrões: especialistas em contabilidade e tecnologia da informação avaliam inconsistências e detectam possíveis fraudes.
- Elaboração de recomendações: com base nos resultados, a comissão propõe medidas corretivas e preventivas para o INSS.
Importância da comissão para o INSS
Além disso, a atuação da CPMI fortalece a confiança pública no sistema previdenciário. Portanto, o relatório final oferecerá transparência e orientará a implementação de políticas de combate a fraudes.
O que esperar do relatório final?
O documento deverá apresentar um diagnóstico detalhado das irregularidades identificadas, bem como um plano de ação para mitigar futuros riscos. Em conclusão, a CPMI demonstra compromisso com a eficiência e a responsabilidade fiscal.