Agenda golpista atrai atenção quando o advogado de Heleno declara que o documento, usado como prova contra o general, funciona apenas como uma caderneta pessoal. Além disso, Milanez destaca que a classificação da PGR não altera a natureza informal do registro.
Contexto jurídico
A PGR identificou a agenda golpista como potencial prova de conspiração. No entanto, o profissional de Heleno argumenta que o arquivo não contém dados oficiais, mas sim anotações cotidianas. Portanto, a validade do documento em juízo permanece questionável.
Argumentos do advogado
Milanez afirma que a agenda golpista jamais foi usada em processos legais. Ele explica que o material serve apenas para organizar afazeres pessoais, como compromissos e notas de aula. Assim, o contexto político não se aplica.
Impacto nas investigações
Se a agenda golpista for considerada inapropriada, a PGR precisará buscar outras evidências. No entanto, a ausência de provas concretas pode atrasar o processo. Portanto, especialistas recomendam revisão detalhada dos registros.
Próximos passos
- Revisar a classificação da agenda golpista junto aos tribunais.
- Analisar possam corroborar a versão de Milanez.
- Monitorar possíveis alterações na legislação sobre provas digitais.
Em conclusão, a declaração do advogado de Heleno desafia a percepção pública de que a agenda golpista tem valor probatório. Ao questionar a legitimidade do arquivo, Milanez oferece uma nova perspectiva sobre o caso que pode influenciar futuros desdobramentos jurídicos.