PEC da Blindagem: veja como votou cada deputado no segundo turno e entenda os impactos

Entenda como foi a votação da PEC da Blindagem no segundo turno e veja como votou cada deputado. A proposta altera regras de foro privilegiado e crimes contra a administração.

A PEC da Blindagem teve seu segundo turno de votação na Câmara dos Deputados, registrando um total de 344 votos a favor e 133 contrários. O resultado consolidou a aprovação da proposta, que altera regras fundamentais sobre foro privilegiado e jurisdição de crimes cometidos por autoridades.

O que é a PEC da Blindagem?

Conhecida como PEC da Blindagem, a proposta modifica o sistema processual para políticos e agentes públicos. Portanto, ela retira o foro privilegiado da Suprema Corte para a maioria dos cargos, transferindo a competência para os tribunais estaduais. Além disso, a proposta amplia a atuação da Justiça Eleitoral em crimes contra a administração pública.



Resultado da votação no segundo turno

No segundo turno, a PEC da Blindagem obteve quase 70% dos votos favoráveis, com 344 parlamentares aprovando a medida. Por outro lado, 133 deputados votaram contra. No entanto, o número de abstenções e ausências também foi significativo, o que demonstra a polarização do tema no Congresso.

Como votou cada deputado?

Após a sessão, os dados da votação foram disponibilizados oficialmente. Assim, torna-se possível consultar como cada parlamentar posicionou-se. Além disso, plataformas como a Câmara dos Deputados e sites especializados compilaram essas informações para facilitar o acesso público.

  • Votos a favor: 344 deputados
  • Votos contrários: 133 deputados
  • Quórum necessário: 308 votos

Por que a PEC da Blindagem é importante?

Essa proposta promove uma mudança estrutural no sistema de justiça brasileira. Em conclusão, ela reduz privilégios jurídicos de cargos públicos e fortalece a Justiça comum. Portanto, muitos especialistas consideram a reforma um passo relevante para a democratização do acesso à justiça.



Além disso, a PEC da Blindagem também impacta diretamente a percepção da sociedade sobre a transparência política. No entanto, críticos alertam para possíveis riscos à imparcialidade de decisões judiciais em casos sensíveis.