Um gato na F1 chamou a atenção de todos durante o Grande Prêmio do Azerbaijão, ao se tornar uma verdadeira celebridade no paddock. Conhecido carinhosamente como “Kitty Antonelli”, o felino apareceu inesperadamente entre as equipes, interagindo com pilotos, mecânicos e torcedores.
Um visitante inusitado no paddock
O gato na F1 não era um convidado oficial, mas sua presença causou comoção geral. Além disso, o animal se mostrou muito à vontade no ambiente, caminhando tranquilamente entre os boxes e parando para cumprimentar os presentes. Portanto, rapidamente passou a ser adotado como mascote informal pelos funcionários e fãs do evento.
Reações dos pilotos e equipes
Muitos pilotos se divertiram com a presença do felino. Alguns posaram para fotos com ele, enquanto outros o chamaram de “a verdadeira estrela do fim de semana”. No entanto, ninguém soube ao certo de onde o gato havia surgido. Em contrapartida, sua popularidade cresceu a tal ponto que até a mídia internacional noticiou o ocorrido.
- O gato ganhou fãs entre os torcedores;
 - Equipes permitiram que ele circulasse livremente;
 - Pilotos posaram com ele espontaneamente;
 - A mídia esportiva divulgou a curiosidade mundialmente.
 
Por que o gato virou sucesso?
A espontaneidade e o carisma do gato na F1 encantaram o público. Além disso, sua atitude descontraída contrastou com a tensão típica do ambiente de corrida. Portanto, não é surpresa que ele tenha se tornado um dos destaques não oficiais do GP do Azerbaijão.
Em conclusão, o pequeno felino provou que, mesmo fora do grid, é possível causar grande impacto. Seu legado em Baku demonstra como um simples momento pode unir pessoas e criar memórias inesquecíveis no mundo do automobilismo.
