Antibióticos para Infecção Intestinal: Principais Opções e Como Usar Corretamente

Descubra os principais antibióticos para infecção intestinal, como azitromicina e ciprofloxacino. Aprenda sobre dosagem, efeitos colaterais e como usar com segurança.

Introdução aos Antibióticos para Infecção Intestinal

Infecções intestinais bacterianas podem causar sintomas graves, como diarreia persistente e desidratação. Nesses casos, os antibióticos para infecção intestinal são prescritos para erradicar as bactérias patogênicas. No entanto, seu uso deve ser criterioso, pois indicações inadequadas podem gerar resistência bacteriana.

Princípios para o Uso de Antibióticos no Tratamento Intestinal

Médicos recomendam antibióticos apenas quando a causa da infecção é bacteriana. Além disso, é essencial seguir a prescrição integralmente, mesmo após sintomas melhorarem. Desconsiderar a orientação profissional pode resultar em complicações como colite pseudomembranosa.



Opções de Antibióticos para Infecção Intestinal

Azitromicina

Essa macrolídeo é eficaz contra entes bacilares gram-negativos, como Escherichia coli. Sua dosagem varia de 500mg em uma única toma ou 250mg por dia por 3 dias. Por outro lado, não é indicada para pacientes com histórico de hepatite.

Metronidazol

Indicado para infecções por protozoários e bactérias anaeróbicas, como Entamoeba histolytica. A dosagem típica é de 500mg três vezes ao dia por 7 dias. Em casos de diarreia associada ao Clostridium difficile, é a primeira opção médica.

Ciprofloxacino

Um fluoroquinolona amplamente utilizado contra bactérias enteropáticas. Recomenda-se 500mg duas vezes ao dia por 5 dias. No entanto, não deve ser usado em gestantes ou crianças devido ao risco de danos cartilaginosos.



Efeitos Colaterais Comuns

Antibióticos para infecção intestinal podem causar distúrbios gastrointestinais, como náuseas e cólicas. Portanto, sempre combine o tratamento com probióticos para restaurar a microbiota intestinal.

Quando Não Recomendar o Uso

Infecções virais intestinais, como aquelas causadas por rotavírus, não respondem a antibióticos. Nesses casos, o foco deve ser o suporte sintomático. Em conclusão, o diagnóstico preciso é fundamental para a escolha terapêutica.