Ablação por Cateter: Entenda o Procedimento e o Estado de Saúde do Governador de Goiás

Governador de Goiás passou por ablação por cateter após arritmia cardíaca. Entenda o procedimento e recuperação. Saiba mais sobre a técnica e cuidados pós-intervenção.

Estado de Saúde do Governador de Goiás: Detalhes sobre Ablação por Cateter

Recentemente, o governador de Goiás foi internado após apresentar arritmia cardíaca, uma condição que exige atenção imediata. O procedimento realizado foi a ablação por cateter, técnica amplamente utilizada para tratar desequilíbrios no ritmo cardíaco.

Como Funciona a Ablação por Cateter?

A ablação por cateter é um método minimamente invasivo que utiliza eletrodos para identificar e corrigir áreas do coração responsáveis pela arritmia. Durante o procedimento, um cateter é inserido via venosa e direcionado ao coração, onde a energia térmica ou fria destrói os tecidos anormais.



Razões para a Intervenção

Arritmias como a fibrilação atrial ou taquicardia podem comprometer a qualidade de vida e aumentar o risco de complicações. A ablação por cateter, portanto, é indicada quando medicamentos não controlam os sintomas. No caso do governador, a urgência decorreu da gravidade dos episódios registrados.

Passos do Procedimento

Primeiro, o paciente recebe anestesia local e sedação. Em seguida, o médico insere o cateter na veia e o navega até o coração. Por fim, a energia é aplicada para bloquear sinais erráticos. O processo dura entre 2 a 4 horas, com alta em poucas horas ou no dia seguinte.

Recuperação e Prognóstico

Após a ablação por cateter, é comum sentir desconforto no local da inserção, mas os efeitos colaterais são raros. Pacientes costumam retomar atividades normais em até uma semana. Além disso, estudos mostram taxas de sucesso entre 70% e 90% para certos tipos de arritmias.



No entanto, recuperação varia conforme a saúde geral do paciente. Portanto, acompanhamento cardiológico contínuo é essencial para evitar recaídas.