Marina Silva enfrenta fratura vertebral, mas mantém agenda de trabalho
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, foi hospitalizada nesta terça-feira após sentir uma dor intensa na região lombar. Segundo boletim médico divulgado na tarde de ontem, a ministra teve leve fratura em uma vértebra lumbar. Foram aplicados cuidados imediatos, incluindo medicação para controle da dor e restrições de atividade física.
Sintomas e Diagnóstico
Dores súbitas na lombar podem indicar problemas musculares, degenerativos ou até traumas acidentais. Marina Silva relatou desconforto intenso ao se mover, o que levou os médicos a realizarem exames de imagem. A tomografia revelou a fratura, mas não há sinais de complicações neurológicas ou compressão medular.
Tratamento e Recuperação
Após a confirmação do diagnóstico, a ministra recebeu analgésicos e foi submetida a reabilitação inicial. Além disso, médicos recomendaram imobilização temporária e acompanhamento com fisioterapia. Além do tratamento convencional, especialistas sugeriram medidas preventivas para evitar novas lesões.
Impactos na Agenda Ministerial
No entanto, a pasta do Meio Ambiente reforçou que Marina Silva seguirá conduzindo prioridades estratégicas remotamente. Suas atividades presenciais serão reduzidas durante a recuperação, mas compromissos essenciais serão mantidos via conexão digital. Portanto, a ministra não deixou de cumprir com suas funções, mesmo diante do imprevisto.
Prevenção de Fraturas Vertebrais
Fraturas vertebrais são comuns em casos de osteoporose, quedas ou movimentos bruscos. Para evitar complicações, médicos listaram orientações fundamentais:
- Mantenha uma alimentação rica em cálcio e vitamina D;
- Pratique exercícios de fortalecimento muscular;
- Evite levantar objetos pesados sem apoio adequado;
- Realize exames periódicos de densitometria óssea;
Conclusão
Marina Silva segue como referência de resiliência na gestão pública. Sua recuperação rápida indica que cuidados médicos e prevenção são eficazes. Para a equipe ministerial e a sociedade, o caso reforça a importância de atenção à saúde de gestores públicos e à prevenção de lesões ortopédicas.
