Açaí na COP30: Veto e Riscos de Contaminação Explicados

Descubra por que a COP30 vetou açaí em Belém, os riscos de contaminação e como o sorvete do fruto foi vendido na COP28.

Introdução

Açaí tornou-se alvo de controvérsia na COP30, quando autoridades de Belém decidiram vetar o alimento em eventos oficiais. Essa medida surpreendeu especialistas, pois o fruto já havia sido destaque em encontros anteriores, inclusive na COP28, em Dubai.

O Motivo do Veto

Organizadores da COP30 afirmaram que o açaí apresentava risco significativo de contaminação, principalmente em ambientes com grande fluxo de pessoas. Eles apontaram que a produção e distribuição de açaí em larga escala podem gerar resíduos que facilitam a proliferação de microrganismos.



Riscos Identificados

  • Contaminação cruzada entre alimentos e superfícies.
  • Uso inadequado de equipamentos de refrigeração.
  • Desconhecimento dos protocolos de higiene em estabelecimentos locais.

Comparação com a COP28

No entanto, a COP28 permitiu a venda de açaí em sorvete, demonstrando que o controle pode ser viável se houver medidas rigorosas. Além disso, os organizadores de Dubai investiram em treinamento de fornecedores e em inspeções frequentes.

Como a Medida Afeta a Economia Local

Em consequência, a indústria de açaí em Belém enfrenta perdas significativas. Portanto, é imperativo que a comunidade local busque alternativas mais seguras, como a produção de açaí em cápsulas esterilizadas.

Conclusão

Em conclusão, o veto do açaí na COP30 reflete preocupações legítimas de higiene, mas também destaca a necessidade de protocolos claros. Para restaurar a confiança, autoridades devem instituir padrões de segurança que permitam a presença do fruto em eventos futuros.