O Atlético-MG tem enfrentado dificuldades significativas na defesa de bolas aéreas nos últimos jogos. Alçar bolas na área do time mineiro se tornou uma das principais estratégias dos adversários, e isso tem gerado prejuízos claros no placar.
Situação alarmante no setor defensivo
Nos últimos oito jogos, o Atlético-MG sofreu cinco gols diretamente em jogadas aéreas. Portanto, é evidente que existe uma falha sistemática na marcação de bolas altas. Além disso, os erros não se limitam apenas aos zagueiros, mas também envolvem a organização coletiva do time na defesa.
No entanto, o problema não é novo. Desde o início da temporada, o time tem demonstrado fragilidade em lances onde a bola é lançada para a área. Adversários menores fisicamente têm conseguido se sobrepor à marcação, o que revela falhas táticas e técnicas.
Causas por trás dos gols sofridos
Apesar da força física de alguns jogadores do Atlético-MG, a equipe tem apresentado desarticulação defensiva. Em muitos lances, os defensores chegam atrasados ou simplesmente perdem o marcação. Além disso, a comunicação entre os zagueiros tem sido um ponto crítico.
- Falta de antecipação nos movimentos;
- Pouca pressão sobre o adversário no momento do cruzamento;
- Descoordenação entre linha defensiva e goleiro;
- Erros individuais em lances previsíveis.
O que pode ser feito para resolver?
Portanto, a comissão técnica do Atlético-MG precisa agir com urgência. Uma alternativa é reforçar o trabalho de marcação aérea nos treinamentos. Além disso, o treinador pode optar por ajustar a formação tática, com um zagueiro mais alto ou com maior experiência em lances parados.
Em conclusão, a situação exige atenção imediata. A repetição desses erros pode comprometer seriamente a campanha do Atlético-MG na temporada. A torcida, que espera um futebol sólido e consistente, merece respostas rápidas e eficazes.
