O alerta de última hora para a defesa de Bolsonaro
Hoje, Bolsonaro enfrenta uma pressão imensa: a defesa do ex‑presidente tem apenas até 20h34 para responder ao ministro da Justiça, Moraes, sobre o pedido de asilo na Argentina.
Além disso, o relógio legal corre impiedosamente. Se a defesa não apresentar sua justificativa dentro do prazo, o Ministério pode avançar com medidas mais severas.
O que está em jogo?
O pedido de asilo de Bolsonaro cria um ponto de ruptura entre a política interna e a diplomacia internacional. Em consequência, a defesa precisa esclarecer se o plano de fuga é legítimo ou apenas uma estratégia política.
No entanto, a resposta da defesa será decisiva para evitar que o ex‑presidente seja alvo de processos judiciais que possam culminar em sua detenção.
Como a defesa deve agir?
Para cumprir o prazo, a equipe jurídica deve:
- Elaborar um documento de 10 páginas que explique cada etapa do plano de fuga;
- Apresentar provas de que o plano não viola nenhuma lei internacional;
- Incluir depoimentos de testemunhas que confirmem a viabilidade da estratégia;
- Enviar o material via portal oficial do Ministério da Justiça até 20h34.
Portanto, a defesa não terá espaço para margem de erro; cada palavra conta.
Quais são as consequências de um atraso?
Se a defesa falhar em responder, Bolsonaro estará sujeito a:
- Processo de extradição emergencial;
- Possibilidade de prisão em flagrante;
- Sanções administrativas ao gabinete de defesa;
- Impacto negativo na reputação internacional do Brasil.
Em conclusão, o prazo de 20h34 não é apenas uma data, mas um divisor de águas que determinará o futuro de Bolsonaro e de sua política.
Fique atento às atualizações, pois qualquer mudança pode alterar o cenário em tempo real.