Carro Elétrico: Mitos e Realidades sobre Segurança na Água

Descubra como os carros elétricos são projetados para resistir à água. Mitos sobre choques e danos são falsos. Saiba mais sobre segurança e tecnologia.

Mitos sobre Carro Elétrico e Água: O Que a Ciência Revela

É FALSO afirmar que carro elétrico dá choque ou se danifica ao entrar em contato com água. Essa crença persistente gera receio em potenciais compradores, mas tecnologias modernas garantem segurança total em condições úmidas.

Tecnologias de Proteção contra Água

Os carros elétricos são projetados com selagem avançada em componentes críticos, como baterias e motores. Além disso, sistemas de vedação eficientes evitam a entrada de líquidos, mesmo em águas profundas. Para garantir isso, a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) estabelece padrões rigorosos, como os selos IP67 e IP68.



  • IP67: Resistência a imersão de até 1 metro por 30 minutos.
  • IP68: Suporta até 3 metros em curtos períodos.

Esses selos asseguram que carros elétricos operam com segurança em chuvas intensas ou travessias de alagamentos.

Segurança no Carregamento em Condições de Chuva

Um outro mito comum é que carregar o carro elétrico na chuva é perigoso. No entanto, conectores e eletropostos são desenvolvidos com isolamento à prova d’água. Sensores automáticos desligam a corrente em caso de vazamento, eliminando riscos.

“As conexões são blindadas e cumprem normas internacionais de segurança, mesmo com umidade elevada”, explica expert da Hyundai.



Portanto, motoristas devem optar por locais cobertos em chuvas extremas, mas situações cotidianas são absolutamente seguras.

Comparativo com Veículos a Combustão

Enquanto motores a combustão expõem partes como escapamento e ignição, carros elétricos priorizam vedação total. Isso torna-os mais seguros em águas profundas, já que curtos-circuitos são evitados por sistemas automáticos de desligamento.

Em conclusão, os riscos associados a carro elétrico e água são infundados. Fabricantes como BMW e Hyundai reforçam que tecnologia e regulamentações internacionais garantem proteção integral.