Celular vs Cafeína: Estudo Revela Qual é o Vício Mais Forte entre a População

Estudo revela que 40% optariam por largar a cafeína a qualquer custo. Entenda os sinais de vício em celular e como lidar com a nomofobia.

Abandono de Hábitos para Preservar o Uso do Celular: O Que a Pesquisa Revela

Uma pesquisa conduzida pela organização britânica Compare and Recycle investigou até que ponto a sociedade está dependente de dispositivos móveis. Ao questionar voluntários sobre qual estratégia estariam dispostas a adotar para evitar ficar sem o smartphone por uma semana, os resultados destacaram surpreendentes prioridades.

Resultados inéditos sobre apego ao celular

Entre as opções sugeridas, os participantes escolheram:



  • 40% optaram por abandonar a cafeína em favor do telefone.
  • 25% admitiram a possibilidade de isolar-se socialmente por uma semana.
  • 18% preferiram abrir mão de atividades básicas como tomar banho.
  • 15% consideraram raspas uma sobrancelha como custo aceitável.
  • 7% disseram estar dispostos a lamber uma calçada pública para manter o aparelho.

Geração Z e o vício tecnológico

Além disso, a Geração Z (nascidos entre 2000 e 2010) demonstrou o maior apego aos dispositivos. Estudos recentes apontam que integrantes dessa faixa etária prefeririam

  • caminhar sobre brasas quentes,
  • pular de um avião sem paraquedas,
  • ou fazer uma tatuagem escolhida por um estranho,

antes de desistirem do smartphone.

Conheça a nomofobia: o vício em celular

O estresse gerado pela ausência do celular foi oficializado como transtorno de ansiedade em 2014, com o termo nomofobia surgindo para descrever este vício. Sintomas como dificuldade de respiração, tremores e aumento dos batimentos cardíacos são frequentes em crises agudas.



Em conclusão, a pesquisa revelou um aumento alarmante: buscas por “sinais de vício em telefone” subiram 461% em um ano, enquanto consultas a respeito de sintomas cresceram 200% no último mês.

Como conter o vício?

Terapia cognitivo-comportamental e práticas de desconexão estratégica são caminhos recomendados. Ainda assim, muitos reconhecem que a dependência do celular permanece como um desafio moderno.