Cíntia Chagas expressou forte indignação depois que a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) arquivou o processo que exigia a cassação do deputado estadual Lucas Bove. No entanto, o parlamentar continua a atuar em sua bancada, e a decisão gerou repercussões no cenário político paulista.
Contexto da denúncia
No início de 2024, Cíntia Chagas denunciou o ex-marido, deputado Lucas Bove, por abuso de poder e conduta irregular. Assim, o processo de cassação entrou em tramitação perante a Alesp. Em seguida, a comissão de ética analisou os documentos, mas concluiu que não havia provas suficientes, resultando no arquivamento.
Reação de Cíntia Chagas
Além disso, Cíntia Chagas manifestou-se em reunião com órgãos de controle, questionando a transparência da comissão. Em seu discurso, ela afirmou que a decisão demonstra a fragilidade dos mecanismos de responsabilização no legislativo estadual. Portanto, a parlamentar exigiu uma revisão completa do procedimento, ressaltando que a justiça não pode ser mascarada por votos majoritários.
Impacto no cenário político
No entanto, a votação de seis votos a um revela a polarização entre os deputados. Em conclusão, a Alesp se posiciona como um órgão que, por vezes, privilegia interesses partidários em detrimento da ética pública. Além disso, a decisão pode influenciar novas ações judiciais contra o membro da bancada.
Próximos passos
Por fim, Cíntia Chagas planeja buscar apoio do Ministério Público e da defesa civil para reabrir o caso. Assim, a parlamentar reforça que a cidadania exige responsabilidade e transparência de seus representantes. Portanto, a população deve acompanhar de perto as decisões da Alesp e cobrar justiça em todas as instâncias.