Combate a Fraudes no INSS: Contexto e Resposta do Ex-Ministro Onyx Lorenzoni
Na quinta-feira (6/11), a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS ouviu o ex-ministro do Trabalho e Previdência Social, Onyx Lorenzoni, que defendeu duramente a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro no combate a fraudes no INSS. A audiência reforçou a narrativa de que o governo bolsonarista implementou medidas robustas para coibir o abuso do sistema previdenciário.
Mais de 90% em Voz Ativa: Ações Concretas do Governo
Além disso, é preciso destacar que o ex-ministro listou uma série de medidas adotadas: modernização da plataforma digital do INSS, integração com órgãos federais para validação de documentos e a criação de algoritmos de inteligência artificial para detectar solicitações suspeitas. Portanto, segundo Lorenzoni, o número de benefícios concedidos após fiscalização rigorosa aumentou 40% entre 2020 e 2022.
Critérios e Controvérsias
No entanto, a oposição questionou se essas ações foram suficientes. No entanto, o ex-ministro rebateu afirmando que o combate a fraudes no INSS sempre enfrentou resistência política. Em resposta, ele mencionou o bloqueio de mais de R$ 1,5 bilhão em recursos fraudulentos em 2021 apenas.
Resultados e Perspectivas Futuras
Em conclusão, as ações do governo Bolsonaro resultaram em uma redução de 25% nas demandas processuais pendentes. Além disso, o ex-ministro destacou que o foco no combate a fraudes não prejudicou o acesso à previdência para os cidadãos de verdade. Portanto, ele defende que políticas públicas eficazes dependem de transparência e fiscalização rigorosa.
Conclusão: O Legado do Combate a Fraudados Benefícios
O relatório final da CPMI ainda está em análise, mas o depoimento de Onyx Lorenzoni reforça a importância do combate a fraudes no INSS como prioridade para a estabilidade do sistema. Portanto, a sociedade deve permanecer vigilante e exigir transparência em todas as etapas do processo.
