O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu publicamente a escolha de Belém como sede da COP30, mesmo diante das críticas relacionadas à suposta crise de hospedagens na cidade. Em pronunciamento recente, Lula destacou que “o mercado pode regular” a situação, reforçando a confiança no setor privado para suprir a demanda causada pelo evento.
Por que Belém foi escolhida para sediar a COP30?
A capital do Pará foi eleita para abrigar a COP30 por sua localização estratégica na região amazônica. Além disso, o governo federal vê na cidade uma oportunidade de mostrar ao mundo a importância da Amazônia no combate às mudanças climáticas. Lula ressaltou que o objetivo do evento não é o consumo ou o turismo comercial, mas sim a conscientização global sobre a preservação ambiental.
Crise de hospedagens preocupa, mas governo mantém otimismo
Mesmo com o aumento da procura por acomodações, o governo acredita que o setor privado conseguirá equilibrar oferta e demanda. Segundo Lula, intervenções emergenciais não são necessárias, pois o mercado tem capacidade de se ajustar com agilidade. “Não vamos interferir. O setor hoteleiro está se mobilizando”, declarou o presidente.
Além disso, o governo planeja ampliar a infraestrutura urbana, com melhorias em transporte e comunicação, o que deve impactar positivamente a experiência dos visitantes durante a COP30.
O que esperar da COP30 em Belém?
A conferência será um marco para discutir políticas ambientais globais. A Amazônia será o foco central das negociações, colocando o Brasil em destaque no cenário internacional. Lula afirmou que o país está preparado para mostrar ao mundo o valor ecológico da maior floresta tropical do planeta.
Portanto, apesar dos desafios logísticos, a COP30 em Belém promete ser um evento de grande relevância, com impacto duradouro nas discussões sobre clima e sustentabilidade.