Defesa de Torres afirma que PGR mentiu e nega fuga do DF no 8/1

A defesa de Torres afirma que a PGR mentiu ao alegar fuga do DF no 8/1 e nega qualquer irregularidade. Saiba mais sobre o caso no STF.

Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), a defesa de Torres afirmou categoricamente que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou declarações enganosas. Os advogados do ex-ministro negam qualquer tentativa de fuga do Distrito Federal no dia 8 de janeiro.

Acusações da PGR são refutadas pela defesa

O procurador-geral Augusto Aras, representando a PGR, acusou o ex-ministro de tentar deixar Brasília no dia do ataque ao Congresso, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal. No entanto, a defesa de Torres rebateu as alegações com veemência, afirmando que tais declarações “induzem os ministros a erro”.



Além disso, os advogados destacaram que não há provas concretas que sustentem a versão da PGR. Portanto, segundo a defesa, as acusações carecem de fundamento jurídico.

Defesa alega manipulação de informações

Em suas alegações, a defesa de Torres apontou que o procurador Gonet teria utilizado informações fora de contexto para convencer os ministros do STF da suposta fuga. “A narrativa foi construída com o intuito de incriminar o cliente sem base concreta”, declarou um dos advogados.

No entanto, a defesa também destacou que Torres permaneceu em Brasília durante todo o dia 8 de janeiro. Além disso, documentos apresentados em audiência demonstram que ele não deixou a cidade naquele período.



Julgamento gera impacto no cenário político

O caso tem repercussão nacional e levanta debates sobre o uso da justiça como ferramenta de repressão política. Em conclusão, a defesa de Torres reforça que o ex-ministro responde a acusações sem lastro probatório e que o processo carece de imparcialidade.

  • A defesa nega que Torres tenha tentado fugir do DF;
  • Não há provas concretas da suposta fuga;
  • O procurador Gonet é acusado de manipular informações;
  • O caso gera repercussão nacional.

Com base nessas alegações, a defesa solicita ao STF que desconsidere as versões apresentadas pela PGR, reafirmando o compromisso do cliente com a legalidade e a verdade dos fatos.