Eduardo Bolsonaro é alvo de críticas após erro de português em redes sociais
Recentemente, Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, tornou-se centro de uma nova polêmica nas redes sociais. Além de manter seu perfil ativo no X (antigo Twitter), o parlamentar usou a plataforma para criticar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, por um suposto erro gramatical.
Ironia vira boomerang: o erro de português de Eduardo Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro publicou um comentário zombando de Moraes, que teria trocado a conjunção “mas” pela palavra “mais” em uma decisão judicial. No entanto, ao escrever seu tuíte, o deputado cometeu um deslize semelhante, utilizando incorretamente uma expressão em português.
Além disso, especialistas em linguagem destacam que erros linguísticos são comuns até mesmo entre figuras públicas. Porém, quando usados para criticar terceiros, ampliam o escrutínio sobre o autor. Portanto, o episódio reforça a importância do cuidado com a escrita, especialmente por representantes políticos.
Em resposta, internautas e linguistas apontaram a incoerência do ataque. Muitos ressaltaram que ironizar um erro de português exige domínio da língua, o que, no caso, não teria sido plenamente demonstrado.
Impacto político e comunicação estratégica
Além de gerar repercussão imediata, o episódio ilustra como a comunicação digital pode gerar consequências inesperadas. Eduardo Bolsonaro tem sido uma figura ativa nas redes, mas esse tipo de engajamento, se mal planejado, pode prejudicar sua imagem pública.
Por outro lado, o caso evidencia o crescente papel do debate linguístico na política. Em tempos de polarização, cada palavra ganha peso. Assim, o uso inadequado da língua pode ser explorado estrategicamente por opositores.
Em conclusão, o episódio com Eduardo Bolsonaro serve como um alerta: a crítica alheia exige coerência. Além disso, a precisão na comunicação é essencial para manter credibilidade em espaços públicos, principalmente no ambiente digital.
