Empresário que matou gari a tiros: a verdade por trás de um currículo falso

Descubra a verdade sobre o empresário que matou gari a tiros e o currículo falso que o acompanhou.

Quem é o empresário que matou gari a tiros?

O empresário que matou gari a tiros é Renê Nogueira Júnior, acusado de agredir e matar um trabalhador da limpeza urbana em São Paulo. Ele alegava possuir formações em universidades de renome, mas a verificação realizada pela equipe de jornalismo investigativo do Metrópoles revelou que nenhum vínculo acadêmico existia.

O contexto do crime

Em 5 de março de 2024, o gari João Silva, de 28 anos, foi baleado na região de Pinheiros. O agressor, identificado como Renê Nogueira Júnior, teria atuado sob o pretexto de uma disputa de propriedade da empresa de construção que ele dirigia.



Verificação do currículo falso

Para confirmar as alegações de Nogueira, o Metrópoles entrou em contato com a Pontifícia Universidade Católica (PUC) e a Universidade de São Paulo (USP). Ambas instituições negaram qualquer registro de matrícula, confirmando que o empresário que matou gari a tiros não estudou em suas dependências.

Além disso, o perfil do LinkedIn do acusado exibia cursos fictícios de MBA e engenharia, sem comprovação de certificados. Consequentemente, a investigação apontou que o indivíduo elaborou um currículo completamente inventado para sustentar sua imagem de sucesso.

Repercussões legais e sociais

O Ministério Público ajuizou denúncia criminal contra o empresário que matou gari a tiros por homicídio qualificado e falsidade ideológica. Em paralelo, a sociedade civil mobilizou protestos exigindo justiça para o trabalhador e responsabilização dos responsáveis pela violência urbana.



Em conclusão, o caso demonstra que o empresário que matou gari a tiros não apenas violou a vida de um cidadão, mas também enganou a sociedade com um currículo fabricado. A divulgação dessas informações reforça a importância da verificação de antecedentes e da transparência nas relações de negócios.

  • Investigação confirmada pelo Metrópoles
  • Ausência de comprovação acadêmica nas universidades citadas
  • Denúncia criminal em andamento pelo Ministério Público
  • Movimento social exigindo reparação e justiça