O zagueiro Fabrício Bruno, do Cruzeiro, está com a convocação garantida pela Seleção Brasileira para os jogos de novembro, mas ele provavelmente não atuará contra a Coreia do Sul. A diretoria técnica da seleção, comandada por Dorival Júnior, tem avaliado a necessidade de poupar jogadores que atuaram em competições intensas nos últimos meses, e o zagueiro se encaixa nesse perfil.
Por que Fabrício Bruno pode ser poupado?
Primeiramente, é importante ressaltar que Fabrício Bruno tem sido peça fundamental no esquema defensivo do Cruzeiro na Série A. No entanto, essa frequência de jogos pode pesar na avaliação da comissão técnica. Além disso, a Seleção Brasileira costuma poupa jogadores em situação semelhante, especialmente quando há um calendário apertado e lesões em andamento no grupo.
Além disso, o técnico Dorival Júnior tem priorizado a preservação dos atletas, a fim de mantê-los aptos para a Copa América 2024. Portanto, a estreia da seleção contra a Coreia do Sul, em 14 de novembro, pode ser usada como oportunidade para testar outros defensores, como Marquinhos, do PSG, ou até mesmo o jovem Yan Couto, do Girona.
Quais são os riscos de poupá-lo?
Apesar dos benefícios, a poupada de Fabrício Bruno pode ser vista como uma decisão arriscada. Em contrapartida, o zagueiro acumula desgaste físico, e sua presença no banco de reservas pode até ser uma forma de gerir sua carga de trabalho. Ainda assim, a torcida espera vê-lo em campo, principalmente por sua consistência e maturidade tática.
No entanto, a diretoria técnica não descarta sua titularidade no segundo jogo, contra a Argentina. Portanto, o momento ideal para estrear na seleção pode ser justamente na partida mais decisiva da rodada. A concorrência no setor defensivo é grande, mas o zagueiro do Cruzeiro já demonstrou sua qualidade em níveis mais altos.
Conclusão: A Seleção planeja o longo prazo
Em conclusão, a possível poupada de Fabrício Bruno na estreia da Seleção Brasileira revela a preocupação com a preservação dos jogadores mais utilizados. A diretoria técnica, alinhada com a CBF, visa um planejamento estratégico. Assim, a convocação inicial mantém espaço para que o zagueiro entre em campo na partida seguinte, contra a Argentina. A expectativa é de que ele tenha papel de destaque à medida que a Seleção seguirá seu planejamento rumo a competições futuras.