Ferrari Testarossa 1988: Ícone dos Anos 80 Volta aos Holofotes em Leilão no Brasil

A Ferrari Testarossa 1988, ícone dos anos 80, está em leilão no Brasil. Saiba sobre o modelo, leilão e outros carros clássicos.

A Revival da Ferrari Testarossa 1988 no Leilão iArremate Classic Rides

A Ferrari Testarossa 1988, modelo icônico dos anos 1980, retorna aos holofotes com sua participação na segunda edição do iArremate Classic Rides, evento que recebe lances até 25 de novembro. Este exemplar, considerado uma verdadeira obra-prima do automobilismo, reúne histórico, desempenho e elegância inigualáveis.

Especificações Técnicas e História de Luxo

Esta versão francesa, homologada para Mônaco, registra apenas 43 mil quilômetros rodados e passou por uma revisão completa em 2025. Além disso, o carro foi catalogado pela Gallery Aaldering, uma das principais referências europeias em veículos clássicos de luxo. Sob o capô, a Ferrari Testarossa 1988 surpreende com seu motor V12 plano de 4,9 litros, capaz de entregar 390 cv e câmbio manual de cinco marchas, combinando esportividade e tradição.



Um Símbolo da Época

Imortalizada na série Miami Vice, a Testarossa não é apenas um carro, mas um reflexo da efervescência cultural e tecnológica dos anos 80. Sua estética, assinada pela Pininfarina, e seu design arrojado inspiraram artistas e engenheiros da época. Portanto, o modelo representa não apenas inovação técnica, mas também um patrimônio artístico que transcende gerações.

Outros Modelos de Destaque no Leilão

Além da Ferrari, o iArremate Classic Rides conta com outros ícones automotivos, como a BMW 850Ci 1991 e a Mercedes-Benz 190E 2.3-16 Cosworth 1986. Cada um desses carros carrega consigo a essência do esporte e da elegância que definiu o movimento automotivo daquela década.

Declaração de Especialistas

Vinicius Villela, CEO do iArremate, enfatiza a importância dos carros clássicos no universo do colecionismo: “Cada veículo carrega design autoral, acabamento artesanal e valor histórico, atributos que transcendem o uso comum e consagram-se como patrimônio artístico em movimento”.