Em uma entrevista exclusiva, Janeth Arcain, ícone do basquete feminino no Brasil, abordou o futuro do basquete brasileiro com olhar crítico e esperançoso. Segundo ela, o país não tem obtido resultados expressivos no cenário internacional, mas ainda assim consegue manter um clima de expectativa em torno da modalidade.
O cenário atual do basquete nacional
O desempenho do basquete brasileiro em competições internacionais tem sido um ponto de preocupação para os especialistas da área. Janeth Arcain reconhece esse cenário e destaca a necessidade de mudanças estruturais. “A gente não vem conquistando resultados expressivos no contexto internacional, mas a gente sempre cria expectativa”, afirma a ex-jogadora.
Além disso, Janeth aponta que o investimento em categorias de base é fundamental para reverter esse quadro. “Temos talentos, mas precisamos prepará-los desde cedo”, complementa ela.
Desafios estruturais
- Falta de infraestrutura adequada em muitas regiões
- Pouca visibilidade da modalidade na mídia
- Necessidade de maior apoio institucional
- Desenvolvimento técnico de jovens atletas
Portanto, investir em programas de formação e incentivar o esporte nas escolas se torna uma prioridade. O futuro do basquete brasileiro depende, em grande parte, da capacidade de unir esforços entre governo, federações e clubes.
Perspectivas para os próximos anos
Apesar dos desafios, Janeth Arcain mantém o otimismo. A experiência dela como jogadora e técnica traz credibilidade às suas declarações. “Acredito que com planejamento e apoio, o Brasil pode voltar a brilhar em competições internacionais”, ressalta.
Além disso, a crescente participação feminina no esporte tem chamado atenção. “O basquete feminino tem dado bons exemplos e isso pode inspirar novas gerações”, conclui.
Em conclusão, o futuro do basquete brasileiro ainda é incerto, mas com mudanças estratégicas e investimentos consistentes, o país pode retomar seu espaço no cenário global da modalidade.
