BYD Song Lidera Ranking de Híbridos Mais Vendidos em Novembro de 2025
A Família Song, composta pelos modelos Song Pro, Song Plus e Song Plus Premium, da BYD, manteve sua hegemonia no mercado de híbridos mais vendidos no Brasil. No mês de novembro de 2025, os SUVs da fabricante chinesa lideraram o ranking com 4.380 emplacamentos, consolidando-se como referência na categoria.
Liderança Descomunal da BYD
Os três versátil da família Song somaram um total impressionante, superando concorrentes como a Toyota e a GWM. Além do Song, a BYD também aparece no Top 5 com o modelo King, responsável por 857 unidades vendidas. Essa performance reforça a estratégia da marca em ampliar sua presença no segmento de veículos híbridos premium.
Concorrência Acirrada no Segmento
Na segunda colocação, a GWM Haval H6 conquistou 3.215 vendas, destacando-se entre os híbridos híbridos (HEV e PHEV). A Toyota, por sua vez, ocupou o terceiro lugar com o Corolla Cross (1.187 unidades) e manteve o Corolla sedan na quinta posição, com 722 unidades. No entanto, híbridos mais vendidos continuam dominados por marcas asiáticas, especialmente chinesas.
Brandos no Top 10: Submarcas Asiáticas Expandem Presença
Na parte inferior da lista, a joint venture entre Omoda e Jaecoo, submarcas do Grupo Chery, fechou a sexta e a sétima posição com 564 e 504 unidades respectivamente. Modelos como o GWM Tank 300, GAC GS4 e Volvo XC60 também completaram o Top 10, mas com volumes significativamente menores.
Ranking Completo de Híbridos Mais Vendidos em Novembro de 2025
- BYD Song (Pro, Plus e Premium): 4.380
- GWM Haval H6 (HEV e PHEV): 3.215
- Toyota Corolla Cross: 1.187
- BYD King: 857
- Toyota Corolla: 722
- Jaecoo 7: 564
- Omoda 5: 504
- GWM Tank 300: 419
- GAC GS4: 324
- Volvo XC60: 283
Por Que os Híbridos Estão em Alta?
A crescente demanda por híbridos mais vendidos reflete a preferência do consumidor brasileiro por opções econômicas e sustentáveis. Modelos como o BYD Song oferecem bom custo-benefício, combinando tecnologia avançada com preços competitivos. Além disso, incentivos fiscais e a redução da dependência de combustíveis fósseis impulsionam esse movimento.
