Impunidade Não é Opção: Líder do PSB Defende Justiça sem Prejuízo à Economia

Posição Clara do PSB Contra a Impunidade

O líder do PSB no Congresso, Pedro Campos, assumiu uma posição firme ao afirmar que o Brasil não aceita impunidade como moeda de troca por qualquer agenda política. Em resposta às declarações do governador Eduardo Leite, Campos destacou que a população brasileira valoriza a justiça, mas rejeita soluções que coloquem em risco a estabilidade econômica do país.

Justiça com Responsabilidade Econômica

Além disso, Pedro Campos, que é correligionário do vice-presidente Geraldo Alckmin, enfatizou que combater a impunidade não pode vir acompanhado de políticas que destruam a economia. Portanto, ele defendeu um equilíbrio entre o fortalecimento das instituições e a manutenção de um ambiente propício ao crescimento e à geração de empregos.

Em outras palavras, o líder partidário argumenta que a sociedade exige responsabilização por atos ilícitos, mas não está disposta a pagar o preço de uma crise econômica gerada por medidas radicais ou polarizadas.

Impunidade vs. Estabilidade Nacional

Segundo Campos, o combate à impunidade deve ser conduzido com base em provas, legalidade e respeito ao Estado de Direito. Contudo, isso não significa adotar posturas que agridam a governabilidade ou gerem instabilidade sistêmica.

Por outro lado, ele alertou que a instrumentalização da justiça para fins políticos pode, paradoxalmente, alimentar a própria impunidade ao desgastar as instituições. Assim sendo, o PSB defende reformas estruturais que assegurem transparência, celeridade processual e independência do poder judiciário.

Compromisso com um Brasil Mais Justo e Sustentável

O posicionamento de Campos reflete uma visão moderada, mas incisiva, sobre os desafios atuais. Além disso, ele reforça o compromisso do PSB com um projeto nacional que concilie justiça social, responsabilidade fiscal e combate efetivo à corrupção.

Em conclusão, o líder do PSB deixa claro: o Brasil quer justiça, não vingança. E, acima de tudo, o país exige que o fim da impunidade não seja usado como pretexto para retrocessos econômicos ou institucionais.

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