Itamaraty rebaterá a acusação de antisemitismo contra Lula
Em meio a tensões diplomáticas, o ministro da Defesa de Israel afirmou que o presidente Lula seria um “antissemita declarado e apoiador do Hamas”. O Itamaraty, órgão responsável pela política externa brasileira, respondeu rapidamente, denunciando a informação como falsa. Além disso, a resposta foi publicada nas redes sociais do ministério em menos de 24 horas.
A origem da alegação
O anúncio veio durante um encontro oficial entre delegações de Israel e Brasil. O ministro de Defesa, em discurso público, atribuiu ao presidente Lula apoio secreto ao Hamas, sem fornecer evidências concretas. Entretanto, o discurso não incluiu documentos ou testemunhos que comprovassem a acusação.
Reação imediata do Itamaraty
O Itamaraty lançou uma declaração oficial, explicando que “as acusações são infundadas e constituem propaganda de ódio”. Portanto, o órgão destacou que Lula, ao longo de sua carreira, sempre defendiu a paz e os direitos humanos, inclusive promovendo diálogos entre Israel e a comunidade árabe.
Como o Itamaraty desmascara a mentira
Para confirmar a veracidade de suas afirmações, o Itamaraty apresentou:
- Registros de reuniões bilaterais entre os presidentes.
- Documentos de apoio internacional a projetos de cooperação científica.
- Declarações de organizações internacionais que reconhecem o compromisso de Lula com a diplomacia.
Esses elementos revelam, de forma inequívoca, que o presidente não possui qualquer relação com o Hamas. Além disso, o Ministério de Relações Exteriores publicou um relatório detalhado sobre as iniciativas de Lula em favor da estabilidade regional.
Impacto nas relações Brasil-Israel
O ministro da Defesa de Israel pode ter comprometido a confiança mútua entre os dois países, mas o Itamaraty agiu de maneira decisiva para preservar a integridade diplomática. Em paralelo, o Brasil continua a negociar acordos econômicos e tecnológicos com Israel, reforçando que a diplomacia baseia-se em fatos.
Em conclusão
Itamaraty reitera que qualquer acusação infundada contra Lula deve ser combatida com evidências sólidas. A postura firme do órgão demonstra que o Brasil valoriza a transparência e a justiça nas relações internacionais.
