Jeffrey Epstein: Verdade sobre o Suicídio na Prisão
O bilionário Jeffrey Epstein morreu em 2019, sob circunstâncias controversas, enquanto cumpria pena em uma prisão de Nova York. No entanto, a autópsia oficial concluiu que ele cometeu suicídio. A revelação de que ele não se matou, contudo, veio de uma fonte inesperada: a própria ex‑parceira e cúmplice Ghislaine Maxwell.
Depoimento de Ghislaine Maxwell
Em julho, Jeffrey Epstein e o procurador-geral adjunto Todd Blanche trocaram duas horas de conversa. Maxwell respondeu que não acreditava no relato de suicídio. Além disso, ela afirmou que o bilionário nunca apareceu em situações inapropriadas, mesmo quando estava em proximidade com figuras públicas.
Esse depoimento ganha ainda mais relevância quando se considera o contexto político atual. Em meio à pressão sobre o presidente Donald Trump, a discussão sobre a suposta “lista de Epstein” ganhou força, alimentando teorias da conspiração.
O que é a “lista de Epstein”?
O termo refere‑se a um suposto documento contendo nomes de clientes e associados de Jeffrey Epstein. Embora ainda não tenha sido oficialmente confirmado, a possibilidade de tais registros existir alimentou debates em círculos políticos e jurídicos. O governo dos EUA, em fevereiro, divulgou parte dos arquivos do caso, mas nenhuma lista definitiva apareceu.
- • Trump alegou que ele não teria informação sobre a lista.
- • Musk, em 2024, afirmou que o nome do presidente estava nos arquivos.
- • A DAU posteriormente negou a existência de tal lista.
Em conclusão, a narrativa sobre a morte de Jeffrey Epstein permanece em disputa. A declaração de Maxwell, combinada com a controversa “lista de Epstein”, cria um cenário onde fatos e teorias se entrelaçam. Portanto, é crucial acompanhar novas investigações e releases oficiais para esclarecer o que realmente aconteceu.