Maduro anuncia hoje a ativação de 4,5 milhões de milicianos em todo o território venezuelano, em resposta às crescentes ameaças dos Estados Unidos.
Ação imediata de defesa nacional
Em um discurso transmitido pela TV nacional, Maduro declarou que “ativaremos este plano especial nesta semana”. Assim, ele ordenou a mobilização de forças preparadas, armadas e prontas para proteger a soberania venezuelana.
Contexto da mobilização
Além disso, o presidente destacou que a milícia, composta por aproximadamente 5 milhões de reservistas, tem no ex-presidente Hugo Chávez e agora integra a Força Armada Nacional Bolivariana.
No entanto, Maduro enfatizou que a mobilização responde diretamente ao aumento da recompensa de US$ 50 milhões pelos EUA, que pretende capturar o líder venezuelano.
Portanto, ele convocou as bases políticas a intensificar a formação de milícias camponesas e operárias em todas as fábricas, assegurando a defesa do território.
Reação internacional e acusações americanas
Em resposta ao anúncio, o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, descreveu as declarações dos EUA como “tolas” e “fantasiosas”. Ele criticou a interferência internacional e ressalta que tais ofertas violam o direito internacional.
No entanto, o governo norte‑americano mantém a postura de que Maduro representa uma ameaça à segurança nacional, alegando que ele seria “um dos maiores narcotraficantes do mundo”.
Impacto na política venezuelana
Em conclusão, a mobilização reforça a posição de Maduro como defensor da soberania nacional. Ele reafirma que a Venezuela continuará a lutar contra qualquer forma de interferência externa, mantendo a paz e a estabilidade interna.
Fuzis e mísseis agora estão sendo distribuídos para a força camponesa e operária, garantindo que cada cidadão possa defender sua pátria. Assim, Maduro consolida a estratégia de resistência e demonstra que a Venezuela permanece resiliente diante de ameaças externas.