Minerais críticos: Reunião Estratégica entre Governo Brasileiro e Trump no G7

Descubra como a reaproximação entre Brasil e EUA impacta a política de minerais críticos no G7. Entenda as estratégias e implicações globais.

Minerais críticos e a nova aliança Brasil-EUA no G7

O ministro de Minas e Energia, Siveira, confirmou sua participação na cúpula do G7 no Canadá, marcando um momento decisivo para a cooperação internacional em minerais críticos. Além de discutir parcerias energéticas, a reunião busca alinhar estratégias diante da crescente demanda global por recursos essenciais à transição ecológica.

O contexto da reaproximação Brasil-EUA

A retomada das relações entre o governo brasileiro de Lula e os Estados Unidos após uma fase de tensões revela uma nova estratégia geopolítica. Além disso, ambos os países reconhecem a importância de integrar suas cadeias produtivas de minerais críticos, como cobalto, níquel e lítio, utilizados em baterias de veículos elétricos e tecnologias verdes.



Objetivos da participação brasileira no G7

Siveira deve focar em três prioridades durante a cúpula: 1) Promover investimentos estrangeiros na exploração responsável de minerais críticos no Brasil; 2) Estabelecer normas ambientais comuns para reduzir impactos sociais; 3) Criar um consórcio de países produtores para regular preços e garantir estabilidade comercial.

No entanto, especialistas destacam desafios persistentes, como a necessidade de modernizar infraestrutura logística e reduzir dependências de mercados terceiros. Portanto, a agenda de Siveira inclui também diálogos sobre segurança energética e inovação tecnológica, temas cruciais para o equilíbrio global.

Implicações globais da cooperação

A colaboração entre Brasil e EUA pode revolucionar a dinâmica do mercado de minerais críticos. Países como China dominam 70% da produção mundial, mas iniciativas como a Summit podem diversificar fontes e reduzir vulnerabilidades. Em conclusão, a estratégia brasileira busca posicionar o país como líder na sustentabilidade mineral, alinhando crescimento econômico e responsabilidade ambiental.