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Modo Vigilante do Inter: Proteção Avançada para Investimentos e Pix em 2025

O Inter lançou o modo vigilante, uma ferramenta essencial para elevar os padrões de segurança digital. Esta inovação, revelada ao Canaltech, verifica se o dispositivo está conectado a uma rede Wi-Fi segura antes de liberar operações críticas, como transações de Pix e investimentos. Além disso, o recurso exige autenticação biométrica para altos valores, protegendo contra invasões indesejadas.

Funcionamento do Modo Vigilante

Para ativar o modo vigilante inter, o app analisa automaticamente a confiabilidade da rede Wi-Fi. Caso positivo, usuários acessam áreas sensíveis — como configurações de cartões e empréstimos. Se a conexão for insegura, o sistema bloqueia imediatamente o acesso. Portanto, esta estratégia é similar às medidas adotadas por bancos como Nubank, Itaú e BTG Pactual, mas com maior personalização.



Benefícios para o Usuário

O recurso oferece controle total sobre as funções protegidas. Clientes podem selecionar quais áreas restringir, como investimentos ou pagamentos. Além disso, a exigência de reconhecimento facial em transações acima de R$ 1.000 reduz riscos de fraudes, especialmente em cenários de celular roubado ou perdido.

Ativação e Requisitos

Para usufruir do modo vigilante inter, é necessário atualizar o app nas seguintes versões:

Segundo o CTO do Inter, Guilherme Ximenes, “O objetivo é oferecer mecanismos inteligentes que evoluem com o comportamento digital dos nossos clientes”.



Comparativo com Outros Bancos

Enquanto concorrentes como Banco do Brasil e Bradesco focam em bloqueios automáticos, o Inter foca em ambientes específicos. Redes Wi-Fi em hotéis ou cafés, por exemplo, são consideradas perigosas, enquanto conexões em casa ou escritório são aprovadas. Consequentemente, a abordagem aumenta a conveniência sem sacrificar segurança.

Em conclusão, o modo vigilante inter representa um marco na proteção financeira digital. Ao integrar tecnologia biométrica e análise de rede, o banco não apenas protege clientes, mas redefine expectativas de segurança no setor.

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