Ofensiva relâmpago na Ucrânia: Estratégia Russa à Luz de Encontro Putin-Trump

Descubra como a ofensiva relâmpago da Rússia na Ucrânia influencia as negociações entre Putin e Trump e o futuro de Donetsk.

A Rússia lança uma ofensiva relâmpago na Ucrânia, buscando romper a linha de frente no leste e consolidar território em Donetsk antes do encontro entre Vladimir Putin e Donald Trump.

Objetivos da ofensiva relâmpago

Em primeiro lugar, Moscou pretende pressionar Kiev a ceder território, exigindo a entrega de Donetsk para garantir um acordo de paz. Além disso, a ação militar visa demonstrar força diante das negociações que se aproximam.



Avanços recentes

  • 10 quilômetros de avanço nos últimos dias, próximo a Kostiantynivka e Pokrovsk.
  • Controlo do corredor que ameaça a cidade mineradora de Dobropillia.
  • Isolamento gradual das áreas urbanas restantes sob controle ucraniano.

No entanto, o exército ucraniano mantém defesas firmes, alegando que a ofensiva relâmpago não rompeu a linha de frente de forma decisiva.

Reações internacionais

Os líderes europeus afirmam que não há paz sem a Ucrânia, enquanto o presidente Zelensky descreve a situação como “dinâmica e difícil”.

Além disso, o ex-assessor do Kremlin, Sergei Markov, descreve o avanço como um presente para Putin e Trump, potencialmente aumentando a pressão sobre Kiev.



Impacto nas negociações Putin-Trump

Ao mesmo tempo, a ofensiva relâmpago cria um cenário de tensão que pode influenciar os termos do acordo. Por isso, ambos os líderes devem considerar o custo de ceder território em troca de estabilidade.

Conclusão

Em conclusão, a ofensiva relâmpago na Ucrânia demonstra a estratégia russa de usar avanços rápidos para negociar vantagens. Assim, a batalha por Donetsk continua a ser o foco principal das discussões entre Moscou e Washington.