PEDÁGIO FREE FLOW em SP: Por Que 12 Trens de Pedágios Foram Desativados?

Descubra por que São Paulo desativou 12 trechos do PEDÁGIO FREE FLOW devido a baixa adesão e falhas técnicas. Saiba o que muda para motoristas e a infraestrutura rodoviária.

Introdução ao PEDÁGIO FREE FLOW

O PEDÁGIO FREE FLOW, implementado recentemente em São Paulo, prometia revolucionar o sistema de cobrança em rodovias. No entanto, problemas técnicos e baixa adesão levaram à desativação de 12 trechos estaduais. Este artigo explica os motivos e as consequências para motoristas e infraestrutura.

Desafios do Sistema

Desde seu lançamento, o PEDÁGIO FREE FLOW enfrentou múltiplas barreiras. Falhas no cadastro de usuários e um volume excessivo de autuações por evasão tornaram o modelo inviável. Além disso, apenas um terço dos motoristas aderiu à plataforma digital, reduzindo a arrecadação projetada.



Motivos da Reversão da Estratégia

Dois fatores principais levaram à desativação:

  • Contratos desatualizados: Os termos ainda refletem o modelo tradicional, dificultando a adaptação.
  • Baixa adesão (inferior a 35% dos usuários existentes), resultando em perdas financeiras.

Impactos na Rede Rodoviária

Os 12 trechos excluídos incluem áreas como a Rodovia Sorocabana e o litoral sul. Confira os detalhes:

TrechoImpacto
Sorocabana5 portões permanecem como monitoramento
SP-0552 equipamentos desativados
Piracicaba3 portões não foram implantados

Como Funciona o Sistema Restante?

O único trecho ativo é a Rio–Santos em Ubatuba, com tarifas entre R$ 2,50 e R$ 4,50. Motoristas devem:



  1. Cadastrar a placa na plataforma.
  2. Optar pelo débito automático ou pagamento antecipado.
  3. Evitar multas por evasão (R$ 200 + 7% de atualização).

Visão Futura

O governo garante que o PEDÁGIO FREE FLOW permanecerá central nas novas concessões, após ajustes técnicos. Estudos estão em andamento para simplificar o cadastro e integrar mais segmentos.