Policiais de segurança de Hytalo Santos foram detidos pelo Gaeco, em razão de suspeita de envolvimento em chacina na Paraíba.
Ao longo dos últimos meses, o setor de investigação da Polícia Civil confirmou que cinco oficiais militares, que antes atuavam na proteção do ex‑futebolista, participaram de um esquema de violência que resultou em múltiplas vítimas.
Contexto da Operação
No dia 14 de julho, a polícia realizou a prisão de cinco agentes em flagrante, após coleta de evidências de paternidade de disparos e correspondência com criminosos conhecidos.
Além disso, a investigação revelou que os policiais vieram a auxiliar na organização do assalto, fornecendo informações sobre os pontos de entrada e a localização das vítimas.
Procedimentos Legais
O Gaeco, em conjunto com o Ministério Público, conduziu diligências que resultaram em boletins de ocorrência e em processos administrativos. No entanto, as autoridades ainda aguardam a conclusão dos exames periciais.
Em conclusão, a ação demonstra a determinação das autoridades em eliminar a impunidade de agentes públicos que se envolvem em crimes graves.
Impacto na Sociedade
O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais, com cidadãos exigindo transparência e responsabilização.
Além disso, especialistas afirmam que a confiança pública na segurança pública sofreu danos significativos.
Medidas Preventivas
Como resposta, o governo estadual propôs a revisão de protocolos de segurança de figuras públicas e a criação de um programa de responsabilização de policiais militares.
- Revisão de contratos de segurança.
- Treinamento em ética e cidadania.
- Monitoramento contínuo de agentes envolvidos em situações de risco.
