Starlink Velocidade Brasil: Desempenho e Comparação Global

Starlink velocidade Brasil: Desempenho no país e na América Latina. Comparação com concorrentes e futuras atualizações. Dados de Ookla.

Starlink no Brasil: Desempenho e Perspectivas

Novos relatórios divulgados pelo portal Ookla revelam que a Starlink velocidade Brasil ainda está abaixo da média global, apesar de avanços significativos desde o início de 2024. No terceiro trimestre de 2025, a mediana de download no Brasil atingiu 109,98 Mbps, enquanto a média global ultrapassou 220 Mbps no mesmo período.

Comparação com o Mercado Global

No entanto, é importante ressaltar que a Starlink velocidade Brasil cresce de forma constante. Entre janeiro e outubro de 2025, a velocidade média global aumentou 51,7%, saltando de 145 Mbps para mais de 220 Mbps. No Brasil, apesar dos progressos, a rede ainda opera abaixo desse patamar.



Desempenho na América Latina

Na região, a Starlink velocidade Brasil se destaca como a principal opção via satélite. No terceiro trimestre de 2025, a velocidade mediana na América Latina foi de 82,54 Mbps, superando concorrentes como Viasat (32,73 Mbps) e HughesNet (15,93 Mbps). Além disso, a empresa lidera o setor, respondendo por 98,2% dos testes de velocidade via satélite na região.

Penetração e Custos no Brasil

Além de sua rápida expansão, a Starlink velocidade Brasil ultrapassou 600 mil usuários no país e conectou mais de 7 mil escolas públicas, especialmente na região Norte. O plano residencial custa R$ 236/mês, além do valor de R$ 2.400 pelo equipamento.

Futuro Promissor

Para 2026, a Starlink promete revolucionar sua oferta com satélites capazes de alcançar 1 Gbps, segundo previsões do Teletime. No entanto, a entrada da Amazon Leo (Project Kuiper) e atualizações nas redes de Viasat e HughesNet intensificarão a competição.



Conclusão

Portanto, embora a Starlink velocidade Brasil ainda precise melhorar sua eficiência comparada ao mercado global, sua evolução e liderança regional são notáveis. Investidores e consumidores devem monitorar essas mudanças para entender como a tecnologia via satélite transformará o acesso à internet no país e na América Latina.