Trump e a promulgação de sete guerras
Trump declara que encerrou sete conflitos em apenas três anos de mandato. Ele argumenta que, mesmo sem usar a palavra cessar‑fogo, suas negociações produziram resultados concretos.
Israel e Irã – 12 dias de hostilidades
Em 13 de junho, Israel atacou o Irã. Trump afirmou que os EUA coordenaram ataques em instalações nucleares iranianas, levando a um cessar‑fogo rápido. No entanto, especialistas apontam que o acordo não garantiu uma paz duradoura.
Paquistão e Índia – tensão na Caxemira
Depois de quatro dias de bombas, Trump anunciou que as duas nações haviam assinado um cessar‑fogo imediato. Ele enfatizou que a intervenção americana foi decisiva, embora a Índia tenha minimizado sua participação.
Ruanda e República Democrática do Congo – disputa por minerais
Trump ajudou a firmar um tratado em Washington, prometendo fortalecer o comércio. Contudo, o cessar‑fogo ainda enfrenta violação constante, mostrando a fragilidade do acordo.
Tailândia e Camboja – fronteira em conflito
Trump ligou ao primeiro‑ministro tailandês, exigindo um cessar‑fogo. Poucos dias depois, os dois países marcaram um acordo, mas a instabilidade persiste.
Armênia e Azerbaijão – guerra de Nagorno‑Karabakh
O presidente norte‑americano recebeu ambas as nações na Casa Branca para firmar a paz. O tratado foi visto como um marco, mas a região continua instável.
Egito e Etiópia – disputa pelo Nilo
Trump prometeu resolver rapidamente a tensão sobre a represa etíope. No entanto, nenhum acordo formal foi firmado, e as negociações permanecem em andamento.
Sérvia e Kosovo – ameaça de conflito
Trump afirmou que evitou um conflito iminente, ameaçando cortar comércio se a guerra surgisse. Embora não haja hostilidades diretas, a tensão continua.
Em conclusão, Trump apresenta uma narrativa de pacificação, mas especialistas questionam a durabilidade dos acordos. Além disso, a falta de monitoramento efetivo em muitos casos levanta dúvidas sobre a real eficácia de suas negociações.