Violência Psicológica: Mariana Goldfarb Revela Sua Experiência em Campanha do MP-RJ

Mariana Goldfarb expõe violência psicológica em campanha do MP-RJ. Entenda os sinais e direitos. Saiba como agir contra abusos.

Campanha do MP-RJ Exibe Histórias Reais de Violência Psicológica

No último mês, o Ministério Público do Rio de Janeiro lançou uma campanha impactante para denunciar os efeitos da violência psicológica. Mariana Goldfarb, ex-parceira do apresentador Cauã Reymond, protagonizou um vídeo em que expõe sua vivência com abusos emocionais. Sua decisão de compartilhar a história visa conscientizar a sociedade sobre sinais e consequências dessa forma silenciosa de agressão.

Os Impactos da Violência Psicológica no Cotidiano

Além de lesões físicas, a violência psicológica destrói a autoestima, gera ansiedade e até depressão. Mariana relata que o relacionamento abusivo inclui监控, desqualificação constante e isolamento social. Esses comportamentos, muitas vezes, não deixam marcas visíveis mas fragilizam a vítima de maneira profunda.



No entanto, é comum que essas formas de violência sejam subestimadas pela sociedade. Portanto, é essencial reconhecer que não é preciso agressão física para configurar um crime. O Código Penal brasileiro já inclui condutas como humilhação, intimidação e controle excessivo como elementos de violência.

Como Identificar e Denunciar a Violência Psicológica

Para auxiliar na identificação, o MP-RJ elaborou uma lista de sinais de alerta:

  • Controle excessivo sobre horários e atividades;
  • Calúnias e desvalorização constante;
  • Ameaças de danos à integridade física ou emocional;
  • Isolamento de amigos e familiares;
  • Manipulação emocional para gerar medo ou culpa.

Em conclusão, a violência psicológica exige a mesma atenção que outros tipos. Mariana Goldfarb incentiva as vítimas a buscarem ajuda imediata, seja por meio de abrigos, serviços de telefones feminicidas ou assistência psicológica.



Campanhas e a Importância da Conscientização

Essas iniciativas do Ministério Público são fundamentais para desmistificar a violência doméstica. Ao trazer experiências reais à tona, a sociedade começa a entender que não existem limites justos nas relações interpessoais. Portanto, é papel de todos denunciar e apoiar quem enfrenta essa realidade.