Zelensky exige cessar-fogo antes de negociações territoriais – Reunião com Trump no Alasca

Zelensky exige cessar-fogo antes de discutir territórios; saiba detalhes da reunião com Trump no Alasca e as condições de paz.

Resumo da situação

O presidente ucraniano Zelensky anunciou que a Rússia deve aceitar um cessar‑fogo antes de qualquer discussão sobre a troca de territórios. Esta exigência surge no contexto de uma iminente reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin, no Alasca, que promete determinar o rumo da guerra na Ucrânia.

Reunião de Trump com Zelensky

Na próxima quarta-feira, Trump realizará uma videoconferência com Zelensky e representantes da União Europeia. Além disso, os dois líderes buscarão alinhar estratégias para pressionar Moscou a aceitar um fim imediato do conflito. Em conclusão, a videoconferência será crucial para definir a posição dos EUA perante a crise.



Exigências de Zelensky para um acordo

O presidente ucraniano reiterou que a Ucrânia não aceitará concessões territoriais sem ver a retirada das tropas russas das regiões de Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson. Portanto, Zelensky exige que o cessar‑fogo seja precedido de garantias de segurança e de apoio militar ocidental.

Condições e propostas de paz no Alasca

Trump afirmou que qualquer acordo de paz deverá envolver “alguma troca de territórios para o bem de ambos” os lados. No entanto, Zelensky permanece cético: ele argumenta que as propostas de Moscou exigem mais concessões de Kiev do que de Moscou. Em seguida, o presidente dos EUA propôs uma reunião trilateral posterior com Putin e Zelensky.

Impacto para a Ucrânia e a comunidade internacional

O conflito, que já dura mais de três anos, continua a causar milhares de mortos e milhões de deslocados. Além disso, a comunidade internacional observa com atenção a postura de Zelensky, que busca equilibrar a soberania ucraniana com a necessidade de um fim à violência.



Conclusão

Em síntese, a insistência de Zelensky em um cessar‑fogo antes de discutir territórios pode definir o tom das negociações no Alasca. Se a Rússia aceitar, a paz pode se aproximar; caso contrário, o conflito persiste, mantendo a Ucrânia em estado de alerta. Portanto, a próxima reunião entre Trump e Putin será decisiva para a segurança regional.